pe. eduardo guimarães

Já houve na Igreja um Ano dedicado à fé. Convocado por Paulo VI esse ano teve como objetivo, além de propagar, testemunhar e conhecer mais as verdades da fé, comemorar o aniversário de Martírio dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo. Na ocasião de encerramento daquele ano, o Santo Padre fez uma profunda e rica homilia teminando-a com a proclamação do CREDO DO POVO DE DEUS. Pensando oportuno trazer a conhecimento esse CREDO, disponibilizamos em nossa página. Boa leitura! SOLENE CONCELEBRAÇÃO NA CONCLUSÃO DO «ANO DA FÉ» NO CENTENÁRIO DO MARTÍRIO DOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO H OMILIA DO PAPA PAULO VI Praça de São Pedro Domingo, 30 de Junho de 1968 Veneráveis irmãos e diletos filhos: 1. Encerramos, com esta Liturgia solene, tanto a celebração do XIX centenário do martírio dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, como este ano que denominamos "Ano da Fé". Nós o dedicamos à comemoração dos Apóstolos, não só com a intenção de testemunhar nossa vontade inquebrantável de con

ENCONTRAMOS ESTE BONITO E PROFUNDO TEXTO DE DOM DEMÉTRIO VALENTIM, BISPO DE JALES (SP) E RESOLVEMOS COMPARTILHAR COM TODOS VOCÊS PARA CONHECERMOS MAIS AS RAÍZES DA NOSSA QUERIDA TERRA DE SANTA CRUZ, BRASIL! A semana começa, neste domingo, com São Sebastião. Ela vai incluir também São Paulo, na próxima sexta-feira, dia 25. São Sebastião, o padroeiro do Rio de Janeiro. São Paulo, patrono do Estado que leva o seu nome. Aliás, era também o Santo que dava nome ao Rio, que no começo se identificava como “São Sebastião do Rio de Janeiro”.  Como São Paulo, no início, também era “São Paulo de Itapetininga”. O próprio país nasceu batizado cristão: “Terra de Santa Cruz”. Depois passou para o nome que hoje ostenta. Temos outros exemplos, na geografia de toponímios de nossa tradição, se tentamos recuperar a memória de como foram batizados. A Bahia era, claro, a “Bahia de todos os Santos”.  O Rio Grande era a “Província de São Pedro do Rio Grande do Sul”.  Maranhão era o “Estado de São

Iniciou-se um novo ano. Normalmente nesse tempo elaboram-se projetos, traçam-se metas, propõem-se caminhos novos e procura-se viver de maneira que o novo ano seja tão bom ou melhor que o anterior. Mas e na vida de fé¿ Quais sãos os projetos, quais os planos e metas a atingir¿ A Igreja convida a continuar a vivência e o aprofundamento da fé, sobretudo nesse Ano da Fé. Por isso, urge a necessidade de participar mais da vida de fé da comunidade-Igreja para melhor viver e testemunhar a fé pessoal.             Entender a fé e vivê-la é, justamente, perceber que a fé não é algo isolado do ser humano, puramente espiritual, não-físico. Ter fé é senti-la no mais real e presente da vida, é olhar a vida com os olhos de Deus, notar a presença do Pai em tudo que se realiza; na vida que acontece e que pulsa em cada um, na criação inteira. Nesse sentido, “O encontro com Cristo renova os nossos relacionamentos humanos, orientando-os no dia-a-dia para uma maior solidariedade e fraternidade, na ló

   Iniciando um novo ano, ano especialmente dedicado à vivência e estudo da fé, tendo em vista que se está celebrando na Igreja o Ano da Fé, pensei oportuno essa reflexão sobre a teologia e a filosofia ou a fé e a razão, dado que são saberes diferentes, mas intrisecamente ligados. Eis o texto! A teologia não é um saber absoluto, mas é o saber do Absoluto [1] . Nesse sentido, mantém estreita relação com as outras áreas do conhecimento, especialmente a filosofia no sentido de incorporar os diversos saberes filosóficos no seu próprio processo [2] . Sendo assim, “A FÉ E RAZÃO ( fides et ratio ) constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade. Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de conhecer a ele, para que conhecendo-o e amando-o, possa chegar também à verdade plena de si próprio” [3] .                Assim, percebe-se que a relação entre filosofia e teologia, fé e

   Inicia-se mais um ano e as expectativas de todos são as melhores possíveis. Mais saúde, dinheiro, sucesso, alegria; menos sofrimento, doença, frustração ou qualquer outro tipo de mal. Para nós, cristãos católicos, não são muito diferentes as propostas e o desejo de que 2013 seja um ano tão bom ou bem melhor que 2012.     Para animar a caminhada da Igreja e da nossa fé, o ano que ora se inicia tem grandes atrações. Uma delas já acontece, o Ano da Fé, Ano que o Papa Bento XVI convocou para que todos os cristãos católicos renovem a sua fé em Jesus Cristo, Único Salvador do mundo , e para que testemunhem essa mesma fé na sociedade na qual estão inseridos. Outro grande evento católico do ano será a Jornada Mundial da Juventude. De alguma forma, essa Jornada Jovem também já se iniciou, sobretudo com a visita da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora em todas as Dioceses do nosso imenso Brasil e de alguns países vizinhos.     O fato é que todos somos convocados a redescobrir e/