pe. eduardo guimarães

Não poderia deixar de manifestar a minha alegria e satisfação em estar em Maringá e participar de mais uma edição do Festival Internacional de Corais na sua XVI edição. Evento esse promovido pelo Cobra Coral que há anos mantém viva a cultura musical nesta cidade canção, cidade maravilhosa. O Festival ocorreu dos dias 22 a 24 de setembro.             Tive a grata oportunidade de participar das apresentações no dia 23, sexta feira última. Como foi bom estar naquele lugar. Parecia estar com a alma inteiramente compenetrada naquelas músicas maravilhosas que nos fazem ter belíssimas recordações e, ao mesmo tempo, elevam o nosso espírito fazendo-nos mais humanos, mais dóceis e sensíveis às realidades da vida.             Não posso deixar de citar os coros que se apresentaram naquela noite e algumas músicas que mais me encantaram: CORAL CESUMAR (Maringá), CORAL CANTARES (Cianorte), CORAL SOL MAIOR (Colorado), CORAL JOVEM DA IGREJA BATISTA DA VILA SETE (Maringá), CORAL DA UNIVERSIDADE DE POT

Estamos celebrando o mês de setembro, mês comumente dedicado ao incentivo aos fiéis para que leiam, meditem, contemplem e vivam os ensinamentos da Sagrada Escritura. Então, para nós cristãos é o momento mais propício para refletirmos sobre a vontade de Deus para nossa vida e sobre a escolha que cada um de nós faz diariamente para responder ao apelo de Deus a cada um de nós. É nesse sentido que devemos nos alegrar, devemos vibrar, por sermos católicos, por pertencermos à Igreja de Jesus Cristo porque essa Igreja, fiel aos mandamentos do Mestre, nos revela que a nossa salvação passa também pelo nosso contato com os irmãos, por tudo que fazemos a eles principalmente nos momentos de mais dificuldade, dor e sofrimento. Essa Igreja é aquela serva fiel do Senhor que, como Maria ao visitar Isabel, ainda hoje é sensível às necessidades dos que mais sofrem. Por isso é de admirar o gesto da Igreja do Brasil quando propõe uma coleta nacional para ajudar os povos da Somália. Que coisa bonita perte

Na noite de ontem (21/09/2011) realizou-se em Maringá mais uma noite de oração pela paz promovida pelo Grupo de Diálogo Inter-Religioso (GDI). Como os eventos anteriores foi um momento de muita alegria por estarem reunidos vários representantes de tradições religiosas presentes em Maringá e seus respectivos membros. A noite foi muito especial. Foi um momento de parar para perceber que é preciso, no âmbito religioso, tornar-se um para promover, primeiro entre nós, a paz. Dentre os vários momentos destaco a presença dos líderes dos seguintes participantes do GDI: BAHÁ’ÍS, BUDISTAS, CANDOMBLÉM, CATÓLICOS, ESPÍRITAS, EVANGÉLICOS, MUÇULMANOS, UMBANDISTAS . O auditório Dona Guilhermina da Arquidiocese de Maringá ficou repleto de pessoas. O presidente do GDI convidada cada representante das diversas entidades religiosas para que fizesse a oração, conforme seu credo, pela paz. Uns pela paz na família, na escola, no trabalho, pela paz interior, pela paz no trânsito, Paz mundial, paz entre as r

“Ninguém dentre vós vive para si mesmo...” Celebramos com grande alegria o 24º Domingo do Tempo Comum. Um tempo de graça, de esperança, mas, sobretudo, um tempo de muita responsabilidade e de muito compromisso da parte de cada um de nós porque tempo de levar adiante a missão de Jesus, de mostrar que aceitamos a sua proposta e que queremos contribuir para que o Reino possa acontecer entre nós, desde já. Nesse sentido, a liturgia desse domingo exige muito de nós. Exige muito porque deseja nos levar a compreender que a nossa vida não pertence a nós mesmos, mas deve sempre ter sua razão em Cristo Jesus , ou seja, não vivemos para nós mesmos, mas para o Senhor. Assim, as leituras nos proporcionam uma belíssima reflexão sobre o perdão, sobre a capacidade de olhar para o amor e a misericórdia de Deus e pedi-lo a graça de também nós sermos amorosos e misericordiosos. Se assim pensarmos e pedirmos o perdão, maior manifestação de amor, não será um peso para nós; ao contrário será a maior manif

“Buscai o Senhor enquanto pode ser achado...” Neste semana a liturgia da Igreja nos convida a meditar a Palavra de Deus como alimento espiritual celebrando, dessa maneira, o 25º Domingo do Tempo Comum. Durante esta semana o nosso esforço de cristãos e cristãs é procurar o Senhor enquanto ele ainda pode ser achado, no sentido que é necessário abandonar os caminhos da injustiça e dos males que nos afastam de Deus (Is 55,6-9). Por isso é que Jesus conta a parábola do patrão e dos empregados (Mt 20,1-16a). quem chama para o trabalho na vinha é o Senhor e da mesma forma quem acerta o pagamento é o Senhor. É ele o dono da vinha. É ele aquele que precisa de trabalhadores constantemente, mas que sabe qual é a necessidade dos mesmos. Assim, para o patrão não importa a hora do dia em que se começa a trabalhar na vinha, mas o importante é a dignidade e a diferença que pode fazer na vida do trabalhador aquele serviço que ele desempenha. O patrão não é, como costumeiramente pensamos, injusto no s

“... onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estarei no meio deles.” Celebramos com entusiasmo o 23º domingo do Tempo Comum. Domingo é o Dia do Senhor, dia em que nos reunimos em comunidade para celebrar o nosso Deus, a nossa alegria de pertencermos à família dos filhos e filhas de Deus e, ao mesmo tempo, celebramos o nosso compromisso de batizados de ouvir a Palavra do Senhor, deixar com que ela ressoe em nosso coração e, por fim, assumi-la na nossa vida diária na esperança de que a nossa vivência da fé possa ser testemunho da graça e da bondade de Deus no mundo em que vivemos. Nesse sentido, nesta semana a nossa reflexão fica centrada na importância da comunidade para se viver a fé. Já no Antigo Testamento (Ez 33,7-9) o Senhor, pelos profetas, nos admoesta da importância de orientarmos nosso irmãos para realizarem na sua vida a vontade dele. Assim, a salvação do nosso irmão pode passar também por nós no sentido de que é Deus mesmo quem nos deixa claro que é preciso preoc

“As vocações são dom especial de Deus; portanto, em cada diocese, não devem faltar orações especiais ao ‘Dono da messe’” (Documento de Aparecida, n.314)             Todos os anos, neste período, a Igreja nos oferece momentos para refletir sobre a nossa vida de cristãos e cristãs e, consequentemente, sobre o nosso papel enquanto participantes na Igreja de Jesus Cristo, como fiéis discípulos-missionários, como nos pedem os Bispos na Conferência de Aparecida (2007). Nesse sentido, tendo vivido o mês de agosto (mês vocacional), o mês de setembro (mês da Bíblia) e agora o mês de outubro (mês missionário) é sempre bom recordar a nossa missão enquanto homens e mulheres de Deus.             É bem verdade que a Igreja propõe que os discípulos-missionários tenham um verdadeiro e significativo encontro com a pessoa de Jesus, fundamento e razão da nossa fé. É partindo desse encontro que vamos conseguir realizar nossos projetos e viver aqui neste mundo conforme os desígnios de Deus para nossa vi

A Rádio Aparecida completa hoje, dia 8, 60 anos de criação. Para marcar a data, a emissora preparou uma programação especial que inclui depoimentos de funcionários antigos até transmissão de show musical. De acordo com o diretor de programação da emissora, padre William Betonio, hoje, dia 8, o especial começa bem cedo nas ondas Curtas e AM, com a participação de diversos profissionais que fizeram a história da Rádio Aparecida. A programação da FM também terá novidades. A rádio transmitirá, ao vivo, hoje, o show da cantora Nana Caymmi, que acontecerá no auditório Padre Orlando Gambi, em Aparecida (SP). “Fundada em 8 de setembro de 1951 pelos redentoristas, a Rádio Aparecida não imaginava que futuro ela haveria de ter. Nem podiam preocupar-se com isso porque tinham de tratar de colocar no ar a programação que podiam garantir naquela ocasião”, disse o diretor geral da Rede Aparecida de Comunicação, padre César Moreira. Ainda segundo o padre César, celebrar os 60 anos da Rádio Aparecida

“Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo”, com essa frase, de São Jerônimo, que a Igreja celebra, nesse mês de setembro, o Mês da Bíblia. Neste ano, o estudo proposto pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), será o Livro do Êxodo, capítulos 15,22 a 18,27, que é conhecido como o “Livro da Travessia”. O Mês da Bíblia tem como tema “Travessia, passo a passo, o caminho se faz”, e o lema “Aproximai-vos do Senhor”. O presidente da Comissão para a Animação Bíblico-catequética e arcebispo de Pelotas (RS), dom Jacinto Bergmann, escreveu uma mensagem para toda a comunidade cristã que celebra o Mês da Bíblia. Dom Jacinto pede que todos procurem viver intensamente o esse mês, em todas as comunidades cristãs espalhadas pelo território nacional. “Que bom que temos um Subsídio elaborado pela Comissão para a Animação Bíblico-catequética, que, usado em nossos Grupos Bíblicos, nos ajudará a conhecer e interpret