O tema central da liturgia desse domingo é o amor a Deus e ao próximo. Esse amor é traduzido em gestos, em atitudes de humanidade, de amor e de zelo para com o outro. Não como fazem os ímpios que armam ciladas ao justo porque este se opõe ao jeito errado de agir (Sb 2, 12.17-20). Mas porque se alguém quiser ser o primeiro, que seja o último e aquele que serve a todos. Que acolha a todos, porque assim acolherá o próprio Cristo e Aquele que o enviou. Finalmente, onde há inveja e rivalidade aí estão todas as espécies de obras más (Tg 3, 16-4, 3). Que o Senhor Jesus ensine a cada um a viver o gesto de acolhida e de amor ao outro, gesto que é de acolhida e amor ao próprio Senhor.
Há alguns meses um amigo apresentou-me um texto do Arcebispo Fulton J. Sheen. Eu não conhecia sua biografia nem sua obra. À primeira vista, interessei-me muito pelo texto que falava da importância da Adoração Eucarística para a vida ministerial do Sacerdote. Mais tarde, encontrei-me com um pequeno livro do mesmo autor “O Calvário e a Missa: reflexões sobre o Calvário e Santa Missa” [1] e tive a oportunidade de, mais uma vez, saborear as belas e profundas palavras desse Arcebispo que está em processo de beatificação. Após essa última leitura, compartilho com os amigos algumas ideias colhidas no escrito pelo meu fichamento. A tradução que tenho em mãos lança já na ‘folha de rosto’ do livro essa frase de São Francisco de Sales - “O monte Calvário é o monte dos amantes”. Essa afirmação é muito verdadeira dado que identificamos na vida dos santos um amor incondicional ao Crucificado e, muitas vezes, a total identificação com Seu sofrimento na Cruz. Fulton Sheen diz que “o ato m...
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