É muito interessante como as coisas acontecem em nosso país. Enquanto tudo está tranqüilo, sem nenhuma ameaça de balbúrdia a paz parece reina entre nós. No entanto, quando algum imprevisto aparece ou alguma coisa não sai conforme o esperado a agitação, as discussões e as várias opiniões e olhares começam a aparecer. Refiro-me ao fato ocorrido quinta-feira à noite, 11/08/2011, ou seja, ao assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli. Tenho acompanhado as notícias pelo jornal ‘Folha de São Paulo’ nestes dias.
Dentre todo o acontecido fiquei pensando sobre a nossa capacidade enquanto nação de esperar que tais crimes aconteçam e, de certa forma, de acostumar-se com eles. Julguei muito interessante as notícias sobre nomes de juízes que podem ser assassinados por executarem a lei. Que interessante! Fico pensando que, por vezes, estamos presos dentro de nossas próprias casas e de ‘nosso mundo’. Sair deles pode ser perigoso. Por isso que o nosso dever é acompanhar assiduamente as notícias sobre o nosso país e ajudar para que o melhor aconteça para todos.
Com esse fato que ocorreu, penso que devemos nos ater sempre mais em praticar o bem e o correto para que cada um de nós saiba do que devemos dar contas perante a lei. Muito deve nos preocupar a vida de tantos e tantas que morreram por uma causa, por querer fazer o bem. Que essas pessoas nos encorajem a nunca abandonar a nossa luta por aquilo que acreditamos e que pode fazer a nós e aos outros mais felizes, principalmente os que mais sofrem diariamente em nosso Brasil.
Eduardo Moreira Guimarães
6º Período de Filosofia
Diocese de Cornélio Procópio – PR
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