Discutíamos hoje em sala de aula um assunto muito pertinente. A maioria do nosso povo brasileiro não tem acesso a uma educação de qualidade, a bons livros e, com isso, a formar uma consciência crítica do momento atual em que vivemos e de como podemos nos manifestar neste sentido.
Ontem, terça-feira, 10 de maio de 2011, na Folha de São Paulo tinha um artigo intitulado “Prejuízo federativo” que fala, evidentemente, da possível divisão do estado do Pará em mais outros dois estados.
Interessante é que discutia justamente as decisões que o Congresso aprova e que parece não ter em foco a melhoria da vida e das condições do brasileiro. O autor fazia uma análise sobre os gastos que a União teria que arcar com a criação destes dois novos estados. Além disso, criá-los seria criar mais 2 Executivos, 2 Legislativos, e Judiciários e mais um turbilhão de cargos públicos, entre outros. Ah, claro, essa decisão parece não estar vinculada à melhoria para as pessoas que lá vivem, mas pelos benefícios que partidos e políticos podem ter com tudo isso. Não foi ingenuamente que apenas o PSOL foi contra tal decisão.
Que pena! Mais uma vez estamos vendo que o Brasil cresce economicamente como uma potência forte e desenvolvida, mas ainda estamos ‘anos-luz’ do verdadeiro crescimento: aquele em que o individuo cresce junto com seu país.
Eduardo Moreira Guimarães
5º Período de Filosofia
Diocese de Cornélio Procópio - PR
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