A liturgia desse domingo convida a viver a solidariedade e o amor ao próximo. Mas esta solidariedade não é vivida com meras palavras, mas com atitudes que saem de dentro do coração do homem.
Nesse sentido, para que a vida do ser humano seja realmente completa, deve procurar ouvir as leis e os decretos do Senhor afim de vivendo-os possa entrar na terra prometida. Para os que têm fé, esta pode ser traduzida, hoje como a vida junto de Deus, esperança de todo crente (Dt 4, 1-2.6-8).
Somente vivendo dessa maneira poder-se-á ser verdadeiro praticante da Palavra de Deus e não mero ouvinte. Essa palavra certamente fará eco no coração e se traduzirá em obras, na vida cotidiana (Tg 1, 17-18.21-22.27).
Finalmente, tudo isso para honrar o nome do Senhor com tudo o que se é, não só pelo que se fala. Afinal, Jesus mesmo foi quem apontou aqueles que o honram com palavras, mas o coração está longe dele. O que torna o homem impuro, diz Jesus, não é o que entra nele, mas o que dele sai. Que o Senhor possa conduzir os passos de cada um na certeza de que a proximidade com o Ele é a grantia de um interior cada vez mais pleno de graça e beleza (Mc 7, 1-8.14-15.21-23).
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