"Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão... se fecharem uns poucos caminhos, mil trilhas nascerão..."
Este domingo a liturgia da Igreja nos faz zlembrar os profetas de ontem e de hoje. Aqueles que são responsáveis por falar de Deus e denunciar aquilo que não condiz com seu reino de amor, paz, justiça, fraternidade.
Nesse sentido, as leituras sao todas impolgantes e desafiadoras porque exigem dos cristãos de hije compromisso com a causa do Reino.
Já o profeta Ezequiel (2, 2-5) fala do envio para que os homens de cabeça dura e que não ouviam o Senhor, soubessem que havia entre eles um profeta.
Na segunda leitura, Paulo (2Cor12, 7-10) diz que é necessário, além de ser profeta ter um espinho na carne para que o ser enviado de Deus, missionário, não seja motivo de glória, mas de serviço aos outros. É justamente no sentimento da fraqueza, da pequenez que se revela o rosto humano de Deus.
Finalmente, Marcos, no Evangelho (6, 1-6) mostra que nem Jesus foi aceito em sua terra, por ser um grande denunciador das injustiças de seu tempo.Agora, o que tudo isso tem a dizer ainda ao mundo de hoje? Sobretudo que é necessário ser profeta (e não é difícil hoje nesse mundo cheio de contradições), mas primeiramente ser testemunha missionária da presença de Deus no mundo e nas pessoas.
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